Depois de quase dois meses longe de seu estádio, o Palmeiras voltará a mandar um jogo no Allianz Parque. O estádio, que estava interditado desde o dia 2 de fevereiro para passar por melhorias no gramado depois das reclamações dos próprios jogadores do Verdão, foi liberado pela Federação Paulista de Futebol (FPF) nessa terça-feira (19) e será palco da semifinal do Paulistão contra o Novorizontino, na próxima quinta-feira (28), às 21h35 (horário de Brasília).
Nos últimos dois dias, sob a supervisão do auxiliar técnico do time principal, Vitor Castanheira, e do diretor de futebol, Anderson Barros, o time sub-20 realizou testes no estádio para verificar a qualidade do novo gramado. Após a realização das atividades, o relatório passado pela comissão técnica foi positivo.
Teste em casa! 🏟️💚
Liberado para a semifinal do @Paulistao, o Allianz Parque recebeu as #CriasDaAcademia Sub-20 nesta manhã para um #DiaDeTreino!#AvantiPalestra pic.twitter.com/EAe8vVutQQ
— SE Palmeiras (@Palmeiras) March 20, 2024
Palmeiras comemora retorno
A notícia da liberação do Allianz Parque foi bastaante celebrada pela diretoria alviverde. De acordo com o vice-presidente do clube, Paulo Buosi, o desfecho que indicou o retorno à Casa Verde já era esperado internamente.
“É uma notícia que todo mundo esperava, desejava. Estamos muito felizes com o retorno e tenho certeza que será um jogo com público excelente. Tivemos um resultado bom e a gente aguardava a liberação técnica da Federação. Aconteceu isso, então estamos felizes com o retorno. É um palco para o tamanho desse jogo”, disse o dirigente.
Última partida no Allianz
A última vez em que o Verdão atuou no Allianz Parque foi em 28 de janeiro, na vitória por 2 a 1 contra o Santos, pela terceira rodada do Paulistão. No entanto, mesmo com o triunfo obtido diante do rival, os jogadores e a comissão técnica reclamaram das condições precárias do gramado.
Fotos de chuteiras com grumos de grama foram postadas pelo Palmeiras e por alguns jogadores do clube nas redes sociais, além de uma nota oficial do clube, que protestou contra a Real Arenas (braço da WTorre, construtora responsável pela construção do estádio), empresa que administra o Allianz Parque.
