Torcedores pertencentes a várias organizadas do Corinthians, invadiram a sede do Parque São Jorge na tarde desta quinta-feira (20) e fizeram fortes cobranças sobre o momento do clube, que está na 17° colocação do Brasileirão, abrindo a zona de rebaixamento, após a derrota para o Internacional na última quarta-feira (19).
O grupo tentou entrar pelo hall social do Parque São Jorge, mas acabaram barrados pela segurança do local, tendo que, por fim, pular as catracas de acesso à sede social, na zona leste de São Paulo. Eles foram à entrada do estacionamento e entraram no clube para conversar com os diretores. A Polícia Militar foi acionada e esteve no local primeiramente com a presença de cinco viaturas. Logo depois, mais três carros da PM chegaram e monitoraram a segurança na sede do clube.
O grupo, que tinha cerca de 30 pessoas, se dirigiu ao auditório do clube para conversar com o diretor administrativo Marcelo Mariano, o secretário-geral Vinicius Cascone, os diretores da base Claudinei Alves e Valmir Costa e o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma. Depois, o presidente do Corinthians, Augusto Melo, reuniu o grupo e ouviu as críticas ao lado de Tuma e Cascone.
QUAIS FORAM OS MOTIVOS DAS COBRANÇAS AO CORINTHIANS?
As cobranças foram mais voltadas ao time e ao técnico António Oliveira, apesar de considerarem que ele não é o único culpado pela má fase do Corinthians. Em resposta, Augusto pediu paciência aos torcedores até a abertura da janela de transferências, no início de julho.
(Foto: Emilio Botta/GE)
