Fluminense Fernando Diniz
Futebol Brasileirão

Fernando Diniz renova com Fluminense até 2025

Na noite desta quarta-feira (22), Maurício Bittencourt anunciou a renovação de contrato do técnico Fernando Diniz com o Fluminense. O treinador que está no comando do tricolor carioca desde o final de 2022 agora permanecerá no clube até pelo menos dezembro de 2025. Ou seja, garantindo a participação no Mundial de Clubes.

De acordo com o presidente do Fluminense, a renovação de contrato ocorreu durante a tarde desta quarta-feira, momentos antes da vitória por 2 a 0 diante do Sampaio Corrêa, resultado que garantiu o tricolor carioca nas oitavas de final da Copa do Brasil.

Aspas de Maurício Bittencourt sobre Fernando Diniz

“Na data de hoje, a gente teve o prazer de anunciar a renovação de contrato dele até o final de 2025. É um projeto nosso, de longevidade, de estabilidade do trabalho. Para deixar claro a todos vocês que durante todos esses dois anos que ele está aqui, a gente sempre esteve muito satisfeito com toda a relação que a gente tem, que transcende a questão do trabalho. A gente vinha conversando há bastante tempo.”

“Hoje, tenho a felicidade de dizer que estamos renovando com o nosso treinador campeão da Libertadores, bicampeão estadual, que já nos deu tantas alegrias e continua nos dando e continuará dando. Especialmente porque a gente tem muito prazer e alegria de fazer com que o Fluminense tenha esse treinador.”

O retorno de John Kennedy com gol no Fluminense

Em outro momento da entrevista coletiva, Fernando Diniz falou sobre o retorno de John Kennedy aos jogos do Fluminense. O jovem marcou o seu primeiro gol nesta quarta-feira desde que retornou após casos de indisciplina.

” Então, o John Kennedy pra nós e pra mim, em especial, é um motivo de alegria o retorno dele. É mais uma oportunidade que a vida dá pra ele e dá pra gente também, que é nessa relação que ele está se construindo. E é muito difícil também ser o John Kennedy, porque atrás do John Kennedy tem uma história difícil e diferente, que talvez vocês não tenham acesso.”

“Porque pra isso precisa conhecer o John Kennedy e conversar com ele. Acho que eu conheci o John Kennedy mais de 50 vezes. E a gente sempre quer, de fato, estender a mão e tentar ajudar. E é uma relação que tem também muitas mãos ajudando. E o que a gente tenta fazer e o trabalho, de fato, meu pilar central, é na condição humana dos jogadores.”

Imagem: Lucas Merçon

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