Em evidência por conta de uma excelente campanha na Bundesliga com o Bayer Leverkusen, Xabi Alonso está atraindo interesse de grandes equipes. O Bayern era um dos especulados, e o presidente honorário da equipe, Uli Hoeness, confirmou o interesse no treinador espanhol, mas também revelou que outros times grandes estão na disputa.
Segundo Hoeness, além do bávaros, times como Liverpool e Real Madrid também estão interessados no treinador, que provou que pode dirigir uma equipe grande:
“Ele [Alonso] provou que pode ser um grande treinador. Clubes como Liverpool, Real Madrid, Leverkusen e Bayern estão trabalhando para tê-lo,” disse Hoeness.
Segundo informações da Sky Sports, Xabi Alonso é o principal candidato do Bayern, e a equipe recebeu sinais positivos do treinador nas conversas iniciais. Os bávaros estão sem um treinador para a próxima temporada, já que anunciaram a saída de Thomas Tuchel após a campanha decepcionante na Bundesliga. Tuchel ainda tem chances de se despedir com um título, já que o Bayern continua na disputa pela UEFA Champions League.
Falando sobre a busca de um treinador para o Bayern, Hoeness disse que o processo não está sendo fácill, principalmente pela falta de treinadores capacitados disponíveis:
“Quase não há treinadores capacitados que estejam atualmente livres, que não tenham emprego ou que estejam tirando um tempo sabático. Não é tão fácil dizer a eles que o Bayern é a medida de todas as coisas,” disse.
Bayern e as outras equipes interessadas
Além do Bayern, outra equipe que vai ficar sem treinador para a próxima temporada é o Liverpool. No início deste ano, Jurgen Klopp surpreendeu ao anunciar que estará deixando o time no final da Premier League. Assim como os bávaros, Xabi Alonso também jogou no Liverpool, se tornando um candidato claro à vaga. Segundo informações, Roberto De Zerbi, Steven Gerrard e Julian Nagelsmann também são opções para os ingleses.
O Real Madrid, outro clube citado por Hoeness, teve correr por fora na briga por Xabi Alonso, principalmente após ter renovado o contrato de Carlo Ancelotti, que era alvo da seleção brasileira, até 2026.