Lewis Hamilton abriu que o próximo filme de Brad Pitt será capaz de angariar novos fãs para a Fórmula 1.
O filme estrelado por Pitt, Damson Idris, Tobias Menzies e Javier Bardem está atualmente em desenvolvimento, com as filmagens ocorrendo em Grandes Prêmios durante a temporada de 2023, inclusive no GP da Inglaterra.
Pitt e Idris participaram de metade da volta de formação em Silverstone para capturar imagens para o filme ainda sem título, do qual Hamilton está atuando como produtor com o diretor de Top Gun: Maverick, Thomas Kosinski, e Jerry Bruckheimer também envolvidos.
Uma data de lançamento para o início de 2025 foi alardeada após atrasos na produção devido à greves em Hollywood, mas Hamilton tem certeza de que a exposição do filme, aliada ao aumento da presença da F1 nos Estados Unidos, contribuirá para que mais pessoas se tornem fãs da Fórmula 1.
Hamilton no filme de Brad Pitt
“O filme é um grande passo nessa direção de ampliar o horizonte”, disse Hamilton à mídia.
“Acho que isso realmente faz parte da nova liderança, com a Liberty, com o excelente trabalho que Stefano [Domenicali] e [CEO da Liberty Media] Greg [Maffei] estão fazendo para estarem abertos a tentar coisas novas.” Seguiu.
“O fato de termos permissão para fazer este filme e termos concessões em termos de permitir que uma equipe extra esteja no caminho certo e filmando com essas estrelas de cinema é… isso nunca foi feito antes.” Abordou o heptacampeão.
“É ótimo estarmos embarcando em coisas que nunca fizemos antes e, honestamente, acho que eles estão fazendo um trabalho incrível.” Contou.
“Houve um grande destaque em Vegas, que também desempenhará um papel importante em nosso filme, e estamos trabalhando o máximo que podemos para garantir que seja um verdadeiro reflexo deste esporte lendário e o atual.” Continuou.
“Também com Miami, temos ótimas cidades aqui, com fãs incríveis em cada uma delas, todas proporcionando uma atmosfera diferente.” Falou o esperançoso Hamilton.
“Sempre achei que precisávamos de mais de uma corrida [nos Estados Unidos] porque a reclamação era sempre que as pessoas tinham que acordar às 4h ou 5h ou algo assim, no meio da noite para assistir a um Grande Prêmio, o que tornava difícil.” Explicou.
“Além disso, só chegava ao país uma vez por ano, então acho que isso realmente permite que seja algo com um burburinho que continua. Mas temos que continuar a crescer, e acho que o filme em particular vai ajudar a fazer isso.” Opinou.
“É o único esporte verdadeiramente internacional ou global e, por isso, precisamos educar mais e mais pessoas nele. Ainda há muitas pessoas por aí que precisamos pegar para pegar o vírus da F1 e há muito o que crescer.” Completou.
