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ONU do basquete? NBA terá jogadores de 40 países diferentes nesta temporada

(Por Diego Dias)Na temporada 2022/2023, cujo tip-off é já nesta terça-feira (18), a NBA reforçou sua globalização ao atingir pelo 9º ano consecutivo a marca de pelo menos 100 jogadores estrangeiros (não-estadunidenses). Serão 40 países representados nas 30 equipes nesta abertura de temporada.O Brasil estará presente nesta “ONU” do basquete. O armador Raulzinho, do Cleveland Cavaliers, é o único brazuca confirmado.Entre os países com maior contingente estão Canadá (22 jogadores), Austrália (10) e Nigéria (5). As três nações bateram recorde de jogadores para esta temporada. O país da América do Norte inclusive lidera a lista de estrangeiros na NBA. Em seguida aparecem os australianos, a França (9) e a Alemanha (6), com Espanha e Sérvia se juntando aos nigerianos com 5 nativos cada.Entre as equipes, a mais “globalizada” é o Toronto Raptors com 8 estrangeiros. Os canadenses lideram a liga neste quesito pelo segundo ano seguido, à frente de Dallas Mavericks, Indiana Pacers e Sacramento Kings, que possuem 7 gringos cada. Oklahoma City Thunder e Utah Jazz (6 cada) vêm logo depois.Há ainda registros de jogadores nascidos nos EUA, mas que possuem laços familiares com outros países. São 35 atletas nesta condição, a maior parte de origem africana. Bam Adebayo (Miami Heat – Nigéria), Juan Toscano-Anderson (Los Angeles Lakers – México), Matisse Thybulle (Philadelphia 76ers – Haiti e Austrália) e Karl-Anthony Towns (Minnesota Timberwolves – República Dominicana) são alguns exemplos.

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