NFL

LA Chargers quase complica jogo fácil, mas mantém perseguição na AFC West

(por Nilton Sérgio) Os Chargers de sempre, aquela velha franquia de San Diego que entregava nos momentos decisivos, quase apareceu neste domingo louco da NFL. A franquia, que agora está em Los Angeles, chegou para o jogo contra o Cincinnati Bengals com amplo favoritismo, mais talento e, principalmente, muito mais em jogo na rodada do que o adversário.Mesmo sem o talentoso RB Melvin Gordon, o time da California atuava em casa, contra um QB reserva e uma equipe dos Bengals que há várias rodadas flutua sem sentido na direção de mais uma temporada desperdiçada- provavelmente a última sob o medíocre comando de Marvin Lewis.Phillip Rivers iniciou o jogo de forma sólida e rapidamente LA abriu 14 a 3 no primeiro quarto. Provavelmente já pensando no confronto decisivo contra Kansas, na próxima quinta, o time adormeceu e deixou os Bengals encostarem no placar em mais um belo desempenho do RB Joe Mixon, talvez o único ponto positivo de toda a temporada da franquia de Ohio (111 jardas em 26 carregadas e um TD). Porém, uma conversão de dois pontos não sucedida evitou o empate no último quarto e um onside kick recuperado pelos Chargers levou a um drive final de FG que deu números finais ao placar [[{“type”:”media”,”view_mode”:”media_large”,”fid”:”2109″,”attributes”:{“class”:”media-image size-full wp-image-7962 aligncenter”,”typeof”:”foaf:Image”,”style”:””,”width”:”1200″,”height”:”800″,”alt”:””}}]] Final: Cincinnati Bengals 21 x 26 LA Chargers Com retrospecto de 10-3, o time de LA vai para o confronto decisivo contra os grandes rivais ainda com chance de levar a AFC Oeste. Os comandados de Anthony Lynn praticamente já se garantiram nos playoffs e poderão fazer barulho em janeiro se conseguirem manter o foco. Rivers está em uma das melhores temporadas da carreira e a saúde de Gordon é algo crucial a ser monitorado nas próximas semanas.Os Bengals chegaram à oitava derrota e, sem Andy Dalton e AJ Green, não tem mais nada a disputar em 2018. Além da posição no draft e o eventual papel de estraga-prazeres a adversários com chance de playoffs, a franquia tem meses de reflexão pela frente para avaliar se vale a pena continuar com uma comissão técnica que nunca venceu um jogo de pós-temporada. Pior ainda: nas últimas temporadas tem falhado grosseiramente para extrair o melhor do talento que a equipe vem reunindo nos últimos drafts.

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