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Esquenta NBA 2019! Análise sobre o Chicago Bulls

(por Rafael Lima) Veja o que esperar do Chicago Bulls para a temporada 19/20:Provável time titularPG- Tomas SatoranskySG- Zach LaVineSF- Otto Porter Jr.PF- Lauri MarkkanenC- Wendell Carter Jr.Reservas de destaque: Kris Dunn, Thaddeus Young, Denzel Valentine, Cristiano Felício e Coby WhiteTécnico: Jim BoylenStatus: Em lento processo de reconstrução Projeção [[{“type”:”media”,”view_mode”:”media_large”,”fid”:”3776″,”attributes”:{“class”:”media-image size-full wp-image-15163 aligncenter”,”typeof”:”foaf:Image”,”style”:””,”width”:”3046″,”height”:”1713″,”alt”:””}}]] O time o Chicago Bulls é jovem, tem bons talentos para o futuro, mas não inspira confiança no presente. O principal jogador da equipe, Zach LaVine, apesar de muito talentoso, tem altos e baixos e não parece capaz de ser um franchise player de uma franquia que brigue por título de Conferência. Outro nome interessante que também precisa se provar, é Otto Porter Jr., que deixou Washington para sair da sombra de Beal e Wall, e começará pela primeira vez uma temporada por Chicago.Desde a saída do polêmico Rajon Rondo, os Bulls passam por um problema crônico na armação, sem conseguir firmar ninguém na posição. Os jovens Kris Dunn e o draftado neste ano, Coby White, parecem estar atrás do carrasco do Brasil no último mundial, Tomas Satoransky, que no Washington Wizards, jogando como 2 e 3, nunca apresentou na NBA, o nível que demonstrou na copa da FIBA. Em um novo time, atuando agora como PG, espera-se essa evolução, mesmo que seja difícil que resolva o problema da posição, a tentativa é válida.O ponto principal da equipe, que ainda tem um enorme potencial de crescimento, é o garrafão. Lauri Markkanen mostra cada vez mais que irá trilhar o caminho de Dirk Nowitzki, apresentando técnica e tentando evoluir na força. Ao lado, no garrafão, Wendell Carter Jr. é um garoto de muito futuro, se fugir das lesões pode rapidamente aparecer entre os principais pivôs da liga. Nas funções mais altas, o plantel ainda tem o experiente Thaddeus Young, que chega para fazer o que Jabari Parker não fez no ano passado, que é manter o nível dos titulares quando a equipe entrar na rotação, o brasileiro Cristiano Felício e o jovem draftado também em 2019, Daniel Gafford.O elenco mediano, treinado por um técnico que pela primeira vez será testado como HC na liga, dificulta qualquer sonho mais arrojado para o Chicago Bulls, mas, por estar na fraca Conferência Leste, não seria chocante que a equipe brigasse por uma vaga nos Playoffs. Porém, se o time quiser voltar a figurar entre os principais, precisará trocar ativos por estrelas, pois só assim, o torcedor dos Bulls poderá ter uma temporada com mais vitórias do que derrotas.

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