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Gabigol se pronuncia após suspensão de dois anos

Na noite desta segunda-feira (25), Gabigol se pronunciou pela primeira vez após suspensão de dois anos no futebol mundial. O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) aplicou essa punição por conta de violações no teste antidoping cometidas pelo centroaante do Flamengo.

Em nota divulgada nas redes sociais, Gabigol disse que respeita a decisão do Tribunal (que votou a favor da condenação por 5×4), mas afirma estar decepcionado com o resultado final do julgamento. A decisão final caberá à Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça. O atacante do Flamengo acredita que terá sua inocência comprovada, mas o tribunal suíço não costuma reverter punições por doping.

Aspas de Gabigol, centroavante do Flamengo

“Gostaria de me pronunciar e esclarecer sobre o julgamento ocorrido hoje, em que fui suspenso por uma suposta tentativa de fraude a exame antidoping.

A despeito do meu respeito pelo Tribunal, reitero que jamais tentei obstruir ou fraudar qualquer exame, e confio que serei inocentado pela instância superior.

Desde o início da minha carreira como jogador de futebol sempre segui as regras do jogo e nunca utilizei substâncias proibidas. Já fui submetido a dezenas de testes, todos sempre negativos, o que reforça meu compromisso com meu Clube e com o torcedor brasileiro.

Estou decepcionado com o resultado do julgamento, mas seguirei cooperando com as autoridades esportivas e confiante de que minha inocência será comprovada e restabelecida pela instância superior”.

Atacante do Flamengo destratou funcionário

A Justiça Desportiva Antidopagem iniciou julgamento contra Gabigol por tentativa de fraude em exame antidoping ocorrida sem aviso prévio aos clubes após uma partida disputada pelo Flamengo no Maracanã.

Segundo relatos da imprensa local, o atleta rubro-negro cometeu violações que consistem em urinar no pote sem a presença de um fiscal e entregar o mesmo com a tampa aberta. O atleta teria ficado muito irritado com a abordagem surpresa, destratando o fiscal responsável pelo teste.

Imagem: Marcelo Cortês / CRF

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