O britânico Cameron Norris, número 18 do mundo, resolveu “montar o jogador ideal”, utilizando os melhores atributos de cada atleta do circuito, segundo sua própria opinião, e revelou em vídeo como seria esse super atleta.
Seguindo cada aspecto do jogo, o tenista canhoto deu o seu veredito para criar esse jogador imbatível. Confira como ficou o jogador.
Forehand?
“Vou com Andrey Rublev. Em geral, ele é muito preciso e provavelmente é quem bate mais forte no circuito.”
Backhand?
“Andy Murray. “Ele tem mãos incríveis, um slice muito bom também, então Andy.”
Saque?
“No serviço escolho Nick Kyrgios, não precisa de explicação. Na minha opinião, o toss dele é sempre perfeito. É muito difícil ler o saque dele, ele tem todos os saques, kick, slice, no corpo. Sob pressão, é incrível.”
Devolução?
“Retorno, Novak Djokovic. Ele coloca mil devoluções em quadra com muita profundidade. A bola sempre volta para o outro lado da quadra.”
Slice?
“Vou com Daniel Evans. Ele tem uma mão incrível, mantém a bola super baixa e movimenta muito bem o slice na defesa, é fantástico.”
Jogo de rede?
“Para jogar na rede eu escolho Sebastian Korda. Todas as vezes que lhe enfrentei, ele sempre atacou muito bem. Possui uma técnica muito simples, muito coordenada em torno da rede. Ele tem um dos melhores voleios do mundo, sem dúvida.”
Velocidade?
“Na velocidade de quadra vou com Daniil Medvedev. Não parece tão rápido, mas alcança absolutamente tudo. Ele tem braços e pernas muito longos. Acho que ele é um dos melhores se movimentando de um lado para o outro da quadra. Ele está sempre presente, também acertando a bola com profundidade. Ele é meu jogador favorito, então tive que colocá-lo em algum lugar.”
Força mental?
“Rafael Nadal. Tiro o chapéu, ele é o maior nesse aspecto. Ele é incrível, joga cada ponto como se fosse o último.”
Competitividade?
“Vou com Cameron Norrie. Sou super competitivo em tudo, não só no tênis. Nas cartas, no fantasy game de futebol, em tudo. Eu me escolho nisso.”
Comemoração?
“Escolho Daniil Medvedev. Quando ele não reage e também quando se joga como um peixe. Foi algo muito bom, muito único, algo que ninguém mais vai fazer.”, recordou a icônica celebração do russo no título do US Open de 2021.”
Paixão?
“Fico com a paixão de Carlos Alcaraz. Ele adora, gosta muito dos jogos, de estar em quadra. Adoro vê-lo jogar.”
