O Fluminense parecia inclinado a manter Marcão como treinador principal na sequência da temporada, mas duas derrotas consecutivas no Brasileirão, mudaram essa perspectiva. A equipe carioca tinha dois alvos, mas levava Mano Menezes como prioridade, conseguindo conquistá-lo com sua oferta, que logo foi aceita pelo treinador gaúcho.
Além de Mano, o tricolor carioca tinha Odair Hellmann como candidato para assumir o elenco nesta situação nada agradável. Entretanto, uma nova proposta recebida no futebol asiático, fez com que o profissional continuasse por lá, saindo da corrida para ser o novo treinador do Fluminense. Ao contar apenas com o ex-técnico da Seleção Brasileira, a situação andou de uma forma melhor.
Com apenas seis pontos somados em 13 partidas, o atual campeão da Libertadores aciona o alerta de preocupação, tendo a necessidade de encontrar um técnico experiente para resolver essa situação. Desempregado desde o início do ano, quando foi demitido no Corinthians, Mano está em busca de provar que ainda sabe comandar um time da elite do futebol brasileiro.
Depois de dois anos com Fernando Diniz impondo um estilo de jogo específico, Mano chega para mudar esse panorama do Fluminense e trazer uma nova filosofia ao grupo. O bom histórico nos pontos corridos do Brasileiro foi outro ponto observado pela diretoria da equipe carioca, que não pensa nem por um resquício de segundo, viver a Série B do futebol brasileiro.
Mano no Fluminense
O novo treinador do Fluminense, Mano Menezes chega um currículo vitorioso para comandar a equipe carioca no momento atual. Com três títulos de Copa do Brasil (Corinthians em 2008 e Cruzeiro nos anos de 2017 e 2018) e cinco estaduais, sendo no Rio Grande do Sul (2), São Paulo e Minas Gerais (2).
Outro ponto interessante, é o trabalho de Mano na Seleção Brasileira em 2010, quando se tornou treinador da Amarelinha após a negativa de Muricy Ramalho. A recusa do profissional aconteceu por conta da vontade dele de comandar o Fluminense e conquistar o título nacional, algo que se tornou concretizado naquela oportunidade.
Foto: Marcos Ribolli
