A lenda da NBA, Larry Bird demonstrou sua opinião sobre como os jogadores atuam no All-Star Game, principalmente num dos assuntos que já são citados com certa frequência. A estrela dos Celtics falou nesta terça-feira (20), sobre esperar um jogo mais pegado entre os principais atletas da temporada na competição americana, porém, não foi possível notar isso no domingo.
“A única coisa que eu realmente gostaria de ver é que eles jogam duro esta noite neste All-Star Game”, disse Bird a repórteres no domingo no Legends Brunch da NBA.
Acrescentou:
“Acho que é muito importante quando você tem os melhores jogadores do mundo juntos, você tem que competir. E você tem que jogar duro. E você tem que mostrar aos fãs o quão bons eles realmente são.”, disse Larry Bird
Não dá para dizer que uma pessoal qualquer está criticando a posição dos jogadores, sendo a lenda do Boston Celtics dona de 12 convocações para o All-Star Game, se consagrando o MVP da edição de 1982. O Hall da Fama teve médias de 13,4 pontos, 7,9 pranchas, 4,1 assistências e 2,3 roubos de bola em 10 aparições no evento de exibição.
Não é só dentro de quadra que ele trabalhou, Larry Bird foi selecionado para ser técnico no Jogo das Estrelas de 1998, após ter conseguido levar o Indiana Pacers ao principal recorde na Conferência Leste. A NBA também buscou algumas formas de apimentar o confronto, colocando a seleção de draft há pouco tempo antes do jogo começar, mas não chegou a mudar muita coisa.
Adam Silver discorda de Larry Bird
Enquanto Larry Bird pensa em formas de apimentar o All-Star Game, o comissário da NBA, Adam Silver está buscando meios de tornar o evento um dia-a-dia normal dos atletas da competição. Na intenção de ser um momento para eles aproveitarem, sem haver tanta cobrança quanto recebem na temporada regular inteira.
“Se quisermos que os caras tratem isso como um jogo real, e novamente, isso não é sobre a intensidade das finais (da NBA), é apenas um jogo divertido. Mas se buscarmos que os jogadores o tratem dessa maneira, temos que tratá-lo dessa maneira”, disse Silver a Marc J. Spears, do Andscape, da ESPN, em novembro. “E assim, significa que a introdução terá que ser um pouco mais curta e o intervalo terá que ser um pouco mais típico, começando em Indianápolis.”
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