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Futebol

Após gesto de Cristiano Ronaldo, Coca-Cola perde quatro bilhões de dólares; UEFA e empresa “aliviam” polêmica

(por Layo Lucena)No início desta semana, um gesto de Cristiano Ronaldo em uma coletiva de imprensa causou um furdúncio no mundo dos esportes e das ações financeiras.O astro português, logo antes do início de uma coletiva de imprensa, retirou duas garrafas de Coca-Cola, uma das patrocinadoras da Eurocopa 2020, da mesa e pegou uma garrafa de água. Após isso, Ronaldo fez um gesto dando a entender que o correto é beber água, não refrigerante.Pode ser uma simples ação e uma opinião pessoal, porém, a ação fez com que a empresa de refrigerantes perdesse cerca de quatro bilhões de dólares em valor de mercado.Nesta quarta-feira (16), tanto a UEFA quanto a Coca-Cola se pronunciaram sobre a situação, minimizando a tal polêmica. Entrevistado pelo britânico Daily Mail, um porta-voz da marca declarou que “aos jogadores é oferecido água, como Coca-Cola e Coca Zero na chegada ao local das conferências de imprensa”, acrescentando que “toda pessoa tem direito às suas preferências no que se refere a bebidas”.Já a UEFA optou por exaltar o patrocinador. Segundo ela, “sem a Coca-Cola seria impossível organizar um torneio com tanto sucesso para jogadores e torcedores”. A entidade acrescentou que a marca investe “para garantir o desenvolvimento do futebol em toda a Europa”, e que possui um portfólio “para todos os gostos e necessidades, desde água a bebidas isotônicas, sucos, café e chá”. 

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