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Lutas

Durinho vê ‘território hostil’ no UFC 287 e explica o que precisa para conquistar o title shot: ‘Arrancar a cabeça dele’

(por Igor de Paiva)Pronto para subir no octógono no próximo sábado (8), em Miami, nos Estados Unidos, pelo co-main event do UFC 287, Gilbert Durinho terá que enfrentar Jorge Masvidal em sua casa. Para o brasileiro, esse fator o  faz ter o pior ambiente possível em sua cabeça. “Eu acho que vai ter torcida para mim também, mas a gente vai estar em Cuba praticamente. Ele está em casa. Os pais deles são cubanos, mas ele é nascido em Miami. Vai estar todo mundo lá, vai ser hostil, talvez não da forma que eu espere, mas estou esperando o pior, hostil mesmo. O bom da torcida do MMA é que ela é vira-casaca. Se eu der um knockdown ou uma grande queda, você rouba a torcida para você, mas no começo vai ser hostil, sim”, projetou o brasileiro.Apesar de ter foco em sua próxima grande luta, Durinho sonha com a possibilidade de lutar mais uma vez pelo cinturão da categoria meio-médio.  Diante disso, ele sabe muito bem o que precisa ser feito dentro do cage. “Se eu chego lá e ‘arrancou’ a cabeça dele, finalizar ou nocautear no primeiro, segundo round, faço um barulho bom, que talvez me dê uma disputa de cinturão, mas depende muito da repercussão, do que vão dizer depois.”Com graduação de faixa-preta na “arte suave”, Gilbert Durinho aplicou seu jiu-jitsu em 26 lutas, onde venceu 21 delas. Vale lembrar que seu último evento disputado foi o compromisso contra Neil Magny, quando o venceu  no Rio de Janeiro.

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