(por Rafael Lima)Polônia e México protagonizaram o segundo 0x0 desta edição da Copa do Mundo. Um duelo de pouca inspiração, times encaixotados, privilegiando a marcação. A presença de Lewandowski no ataque não fez diferença para a Polônia, assim como Hirving Lozano também atuou abaixo de seu potencial. No final, o que valeu foi o brilho de Ochoa, que garantiu o resultado.A Polônia desde o início tomou uma postura ofensiva, na base do toque de bola, com Zielinski tentando ser a referência criativa e Lewandowski voltando para buscar o jogo, o que acabou diminuindo a letalidade da equipe.Só que ao longo da etapa inicial o México equilibrou as ações, mas a dificuldade de criação era clara.Ambos os times não conseguiam trocar passes verticais sem que as defesas tomassem a frente. Dessa forma, o duelo ficou muito amarrado. As duas equipes tinham muito mais facilidade para destruir do que construir.E assim se desenvolveu um primeiro tempo morno de futebol burocrático de ambos.A segunda etapa iniciou melhor, a Polônia novamente começou adiantando as linhas. O time europeu tentava acelerar o jogo e criar oportunidades. A equipe conseguiu um pênalti, mas o craque Lewandowski bateu para a consagração de Ochoa, que fez grande defesa.Após o pênalti o México equilibrou novamente as ações, mas o duelo careceu de oportunidades.Na reta final foi a vez do México adiantar as linhas e ensaiar uma pressão, mas faltava criatividade pelo meio, um meia pensador para colocar os atacantes na cara do gol.Desta forma a partida chegou ao fim sem deixar saudades.
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