José Aldo
Lutas UFC

Aldo prega calma e revela mensagens sobre possível luta contra Cejudo

Após o seu retorno espetacular com vitória contra Jonathan Martinez no UFC 301 neste sábado (5), José Aldo está sem lutas em seu contrato no UFC, e, apesar de muitos considerarem que essa pode ser sido a sua última luta no Ultimate, o brasileiro parece animado para retornar ao octógono.

Durante a coletiva de imprensa após o UFC 301, quando perguntado por Rafael Lima, da Playmaker Brasil, Aldo deixou em aberto a possibilidade de lutar contra Henry Cejudo, e até revelou mensagens para o estadunidense para “sondar” um confronto:

“Por incrível que pareça, eu tinha pedido para lutar com o Sandhagen, mas, antes disso, eu tinha mandado mensagem para o Henry (Cejudo) para saber a possibilidade de nós lutarmos, mas ele tinha acabado de lutar e ia por uma cirurgia no ombro. Foi por isso que isso não aconteceu aqui no Rio, poderia ter sido o Henry ou o Dominick (Cruz), que nós conversamos bastante para isso acontecer.

Com o Henry, eu perguntei com todo o respeito sobre a possibilidade da luta. Não aqui no Rio, em qualquer outro lugar, mas ele disse não por conta do ombro. Mas agora não, nós estamos em em outro passo. Precisamos sentar com o Dana para saber o que vai acontecer,” disse.

Cejudo lutou pela última vez no UFC 298, quando foi derrotado pelo georgiano Merab Dvalishvili, marcando a sua segunda derrota seguida desde que voltou da aposentadoria. Aos 37 anos, o californiano ainda não confirmou qual será a sua próxima luta, principalmente pela lesão citada por Aldo.

José Aldo e o sentimento de ser um herói brasileiro no esporte

Aldo também foi perguntado pela Playmaker Brasil sobre o sentimento de ser um herói brasileiro no esporte, citando o falecimento de Ayrton Senna nesta semana. O lutador disse lembrar de onde estava no dia da morte de Senna, e falou um pouco sobre esse sentimento:

“Falando sobre o sentimento, eu me fiz colocar meu nome entre esses grandes esportistas. O Ayrton Senna, eu lembro que estava voltando da igreja quando recebi a notícia de que tudo aquilo tinha acontecido, mas eu me sinto muito feliz. Eu sempre tento procurar um caminho do bem para ser um exemplo assim como o Ayrton e outros esportistas brasileiros, como o Guga, e mostrar que no Brasil nós temos esportistas bons que possam levar as crianças para o caminho do bem,” afirmou.

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