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Australian Open 2024: quem são as principais favoritas na chave feminina?

Pinnacle

O nascer do sol de janeiro, na bela costa leste australiana, traz a confirmação do início de mais um calendário oficial tenístico. O Australian Open deste ano tem várias “novas novidades” e “velhas novidades” na chave feminina. Dentre as novas, temos os novos regulamentos de horários dos jogos, onde as famosas “Night Sessions” do AO terão até as 19:30 para começar, acabando assim com as madrugadas intermináveis de tênis.

Já por outro lado, temos os retornos confirmados de velhas conhecidas do circuito feminino, como as antigas campeãs do Australian Open Naomi Osaka e Angelique Kerber (que retornam de licença maternidade), Amanda Anisimova (que volta de um período sabático), além da dinamarquesa Caroline Wozniacki (que volta ao torneio que a consagrou depois de regressar ao esporte na gira pré-US Open).

Como de costume, a Playmaker Brasil apresenta a lista das cinco principais candidatas ao título, na opinião deste dileto autor (que costuma ir muito bem nos palpites).

Confira a lista:

5) Maria Sakkari 

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A grega vem em uma crescente desde os últimos meses de 2023. Maria, que sempre foi conhecida por nunca ganhar títulos grandes (e sempre dar um jeito de se manter no top 10), conseguiu vencer o troféu do WTA 1000 de Monterrey, sendo esta a maior conquista de sua carreira.

Após a disputa do WTA Finals, Sakkari voltou das férias focada em jogar tênis. Para isso, treinou mais, jogou amistosos, serviu à seleção grega na United Cup e se manteve ativa na preparação.

Pontos Fortes: Seu jogo encontra facilidade em pisos duros. E as quadras sintéticas do Australian Open são conhecidas por serem algumas das mais rápidas do mundo. Está quente e preparada para o primeiro Major do ano.

Pontos Fracos: Demoraram anos para que Maria Sakkari vencesse seu primeiro título grande e justificasse sua presença nos pontos mais altos do ranking feminino. Porém, no quesito Grand Slams, ainda falta cacife para a grega poder performar bem neste nível.

(Foto: Peter Staples/ATP Tour)

4) Jessica Pegula 

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Após um belo 2023, Pegula chega mais uma vez para derrubar a barreira que a separa das melhores da sua geração, torneios Grand Slam.

A americana conseguiu a proeza de chegar às quartas de final de todos os Majors nos últimos dois anos seguidos. Só que em todas as oportunidades, foi derrotada. E pior: Algumas dessas partidas eram plenamente acessíveis para Jessica. Não lhe faltava experiência, mas lhe faltava, principalmente, calma para fechar os jogos em algumas oportunidades.

Pontos Fortes: É uma tenista completa que sabe fazer de tudo em qualquer tipo de quadra de tênis, com extrema qualidade. Tem uma excelente capacidade adaptativa. Se adequa com destreza a qualquer estilo de jogo que suas oponentes venham a apresentar diante dela.

Pontos Fracos: 2024 (mais precisamente no próximo mês) é o ano em que Jessica Pegula chega à marca dos 30 anos de idade, ou seja… O tempo está passando para Pegula poder conquistar seus maiores títulos na carreira, mas é tido como certo que, se não fosse por algumas de suas frequentes apresentações apáticas e afobadas, Jessica já teria possivelmente conquistado o Career Slam (ser campeã de todos os Grand Slams na carreira), pois certamente tem toda a qualidade necessária para isso.

3) Iga Swiatek 

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A atual melhor tenista do mundo, que recuperou seu posto após vencer o WTA Finals de Cancún, foi mais uma que usou a United Cup para se preparar para o início da temporada.

Iga vem mais motivada do que nunca para vencer o Australian Open deste ano. Após perder não só a coroa de campeã do Aberto dos EUA, mas também o posto de número 1 do mundo para a bielorrussa Aryna Sabalenka, Swiatek parece ter virado a chave da carreira após perceber que as ameaças eram reais. Fator este que a fez focar na conquista do Finals e numa melhor preparação para o AO.

Pontos Fortes: Iga vem melhorando cada vez mais seu jogo em quadras duras. É fato evidente após tantas conquistas, especialmente em 2022. Tem investido cada vez mais na preparação psicológica e mental, além do físico mais resistente.

Pontos Fracos: A concorrência chegou. E desta vez, não é somente com Sabalenka, que Swiatek deve se preocupar. O saque continua sendo o principal ponto de interferência no jogo da polonesa. Não tem um movimento muito firme, o que pode vir a prejudicá-la nestes tipos de piso mais rápido, especialmente quando servir sob pressão.

(Foto: Alex Coppel/Tennis Australia)

2) Elena Rybakina 

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A cazaque acabou de vencer na última semana o WTA 500 de Brisbane, derrotando a antiga número 1 do mundo, Aryna Sabalenka, na final.

Rybakina continua mostrando ao mundo que é uma das melhores jogadoras do mundo nos dias atuais, sendo muito versátil e ágil dentro de quadra. Promete mais uma grande temporada de muitos títulos em 2024.

Pontos Fortes: Sua precisão é completamente fora do normal. Suas bolas, que têm uma boa dosagem de curvas e retas, fazem com que Elena consiga colocar seus golpes onde quiser. Mostrou em Brisbane que consegue desafiar e vencer qualquer uma no circuito.

Pontos Fracos: Tem pouca capacidade de resposta quando está perdendo. E às vezes, tende a perder o compasso em pontos mais longos. Tem grandes dificuldades jogando contra tenistas de estilo mais “all around”.

(Foto: Divulgação/WTA)

1) Coco Gauff

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A atual campeã do Aberto dos EUA finalizou o ano bem, mas busca um 2024 ainda melhor. Começando o ano já com a conquista do bicampeonato do WTA 250 de Auckland, na Nova Zelândia, vencido em cima da ucraniana Elina Svitolina, Gauff vem aí para provar errados todos os seus maiores críticos e conquistar o Australian Open.

Pontos Fortes: Gauff pôde no US Open do ano passado mostrar ao mundo que sim, é um dos maiores nomes do tênis e que é uma jogadora completa. Cheia de nuances de golpes diferenciados e muitas surpresas em seus jogos. É uma das jogadoras mais velozes e anti-desistentes que se pode ver no esporte.

Pontos Fracos: Por mais que tenha melhorado muito neste quesito, Gauff ainda tem alguns problemas de nervosismo. Tem certa tendência a perder o controle em momentos cruciais de algumas partidas. Cori ainda pode melhorar um pouco seus segundos saques, pois historicamente comete muitas duplas faltas em momentos importantes.

Estas foram as cinco maiores favoritas do autor para a conquista do primeiro Slam do ano… Mas, creio que você sentiu falta de alguma certa bielorrussa ou de uma determinada brasileira daqui. Esta, e mais outras três tenistas, serão citadas no artigo em que revelaremos nossas escolhas para as principais surpresas do Australian Open.

As favoritas ao Australian Open segundo a Pinnacle:

Pinnacle é a casa de apostas dos vencedores, e lá você pode fazer a sua aposta no Australian Open 2024 e em todos os torneios de tênis do ano. A Pinnacle oferece as melhores odds para o tênis e limites altos para apostas no esporte. Os Grand Slams são uma grande oportunidade para fazer dinheiro com as suas apostas, então escolha a sua casa de apostas de forma consciente, venha com os vencedores!

A atual número 1 do mundo Swiatek lidera as odds da Pinnacle para o Australian Open, tendo uma probabilidade de 2.99 para vencer o Australian Open. Logo atrás da polonesa, temos Rybakina, que já experimentou o gostinho de vencer um Grand Slam, com a odd em 5.60, pouco à frente de Aryna Sabalenka, que tenta retomar o posto mais alto do ranking e tem uma probabilidade de 5.62.

Gauff tem a odd de 7.10, sendo uma aposta muito interessante para conquistar o título, principalmente pelo começo de ano avassalador. Fechando as cinco favoritas segundo a Pinnacle, temos Pegula, com uma odd de 15.33. Não perca tempo: se junte aos vencedores com a Pinnacle.

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