Esta terça-feira, 16, está sendo marcada por anúncios importantes para o próximo Draft. Caleb Williams, principal talento disponível na classe, se declarou elegível para o evento de 2024, assim como Taulia Tagovailoa, irmão de Tua Tagovailoa, do Miami Dolphins.
O primeiro anúncio sobre Williams foi feito ainda na última segunda-feira, 15, porém oficializada apenas hoje, com o quarterback deixando a Universidade do Sul da Califórnia.
O Chicago Bears é o dono da primeira escolha geral do próximo Draft, após troca envolvendo o Carolina Panthers em 2023. Com a escolha, os Panthers selecionaram Bryce Young na primeira escolha do último Draft.
Segundo o jornalista Jeremy Fowler, da ‘ESPN’, a expectativa é que os Bears mantenham a escolha e selecionem Williams na primeira escolha. Por conta disso, a franquia iria trocar Justin Fields em algum momento, antes, durante ou depois do evento.
Caleb Williams
Caleb Williams é considerado um talento “geracional” por muitos olheiros da NFL. De acordo com o Departamento de Olheiros do ‘Bleacher Report’, o quarterback de USC tem “muito talento em seu braço”, além de ter “facilidade em acerta passes desequilibrado”. Outro ponto mencionado é sua capacidade atlética. Williams “é acima da média no quesito físico”.
Com 22 anos, Caleb Williams atuou na NCAA por três temporadas, com 10.082 jardas lançadas, 93 touchdowns e 14 interceptações.
Taulia Tagovailoa
Irmão de Tua Tagovailoa, dos Dolphins, Taulia confirmou sua ida para o próximo Draft. O quarterback atuou na NCAA por cinco temporadas, com passagens pelas universidades de Alabama e Maryland.
No início do mês, Taulia entrou no portal de transferências da NCAA, em busca de uma nova universidade para defender em 2024. Porém, tomou uma decisão diferente nesta terça-feira. Agora, o quarterback deseja “testar” a sua sorte no Draft.
Segundo o ‘NFL Draft Buzz’, Taulia é considerado o 27º melhor quarterback da classe de 2025, e talvez para 2024, a sua posição caia um pouco mais.
Na NCAA o quarterback teve 11.356 jardas lançadas, 77 touchdowns e 37 interceptações em cinco anos.
(Foto: USA Today)