O Fluminense abriu a sua participação no Brasileirão 2024 com empate por 2 a 2 diante do Red Bull Bragantino, no Maracanã. Apesar do jogo movimentado, a torcida não gostou de mais uma atuação decepcionante do tricolor carioca e vaiou a equipe no apito final, sendo que menos de 25 mil pessoas estiveram presentes.
Na entrevista coletiva, o técnico Fernando Diniz também demonstrou incômodo com a atuação do Fluminense e revelou um incômodo principalmente com o sistema defensivo, o maior problema na atual temporada o tricolor carioca, justificando os questionamentos da imprensa.
Aspas de Fernando Diniz, técnico do Fluminense
“A gente jogou bem o primeiro tempo. Tivemos um aproveitamento, na questão de fazer gols, abaixo do que a gente pode. Poderia ter ido com 2, 3 gols para o segundo tempo. O ponto negativo foi voltar e sofrer de bolas aéreas. Se a gente for procurar uma solução fácil (sobre as bolas aéreas que resultaram em gols do Bragantino), foi jogar sem zagueiro. No segundo gol, até se justifica não jogar com zagueiro. Talvez pudesse ser evitado. Mas, na verdade, tem um monte de coisa errada que a gente fez.”
“ra um lateral nosso no primeiro gol. Fizemos uma falta boba, pedi para evitar fazer falta desnecessária. Mas o gol não teve nada a ver com os zagueiros. Sasha antecipou no primeiro pau. Na Libertadores, eles fizeram um gol parecido. O segundo gol, fizemos uma inversão desnecessária. Fica dois zagueiros para dois atacantes. Se a gente faz o que era para ter sido feito, a jogada nem teria existido. Para evitar gol de cabeça, é evitar bolas paradas e cruzamentos.”
Recorde de finalizações em um jogo
Mesmo que o Fluiminense tenha enfrentado mais um jogo sofrendo gols, a partida deixou uma marca positiva para Fernando Diniz. Com 26 finalizações ao todo e 11 chutes no alvo, a partida diante do Red Bull Bragantino consistiu em recorde de finalizações desde quado Diniz voltou ao comando da equipe carioca.
Imagem: Lucas Marçon / Fluminense
