(por Rodrigo Rocha)O jogo desta quinta-feira (28) entre Boca Juniors e Palmeiras, às 21h30 (de Brasília) em La Bombonera, marcará não só o primeiro confronto das semifinais da Libertadores como também um reencontro entre os rivais. A última vez que ambos se enfrentaram foi em 2018, justamente pela mesma fase da competição continental.Há cinco anos, o Boca foi quem sorriu por último ao término dos dois confrontos. Com uma vitória por 2 a 0 na Bombonera e um empate em 2 a 2 no Allianz Parque, os Xeneizes avançaram à decisão daquela edição, onde perderiam o título para o River Plate, em Madri.À época, o carrasco alviverde foi o centroavante Darío Benedetto, que mesmo vindo do banco de reservas nos dois jogos, marcou três dos quatro gols do Boca naquele confronto e se tornou um verdadeiro pesadelo para qualquer palmeirense.Assim como em 2018, Benedetto está no elenco do time argentino e é novamente uma opção entre os reservas do técnico Jorge Almirón, fato que deixa os alviverdes mais supersticiosos com um pé atrás.Favoritismo alviverde (?)Além do reencontro nas semifinais e do “fantasma” de Benedetto, outro detalhe semelhante a 2018 se repetirá desta vez: o favoritismo do Palmeiras. O Verdão chega para o confronto como dono da melhor campanha da Libertadores, assim como aconteceu em 2018. Porém, o favoritismo alviverde não se comprovou em campo e o time foi eliminado em casa.Contudo, há cinco anos o Palmeiras ainda não havia obtido a força que possui hoje na Libertadores. De lá para cá o Alviverde repetiu a melhor campanha em quatro das cinco edições seguintes (2019, 2020, 2022 e 2023) e conquistou um bicampeonato (2020 e 2021) que elevaram o status do time dentro da competição.Além disso, o fator confiança é outro que cresceu bastante desde a chegada de Abel Ferreira. Com o português no comando, o Palmeiras só foi eliminado em um dos onze mata-matas que disútou na Libertadores: o das semifinais de 2022 para o Athletico Paranaense.
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