(por Junior Gomes)No último domingo (2), aconteceu a nona etapa do mundial de Formula 1 no Red Bull Ring, em Spielberg na Áustria, e a Playmaker Brasil traz para vocês cinco lições sobre esse último GP.1 – Sprint bem interessanteTivemos a segunda Sprint desse ano, e foi uma das mais interessantes dos últimos anos. Com muitas ultrapassagens e alternância durante toda a prova, a pista úmida no início foi seca com o passar da prova, e fez a Sprint ser bem disputada.2 – Max, Max, Max, Super Max…Na sexta feira uma pole incontestável para a prova principal. Nábado a pole na Sprint sem problemas, onde teve o único momento de disputa em pista no fim de semana, onde ele foi jogado para a grama por Sergio Pérez na primeira volta, mas já na curva seguinte recuperou a posição e ganhou a sprint com mais de 20 segundos sobre Perez. No domingo um passeio, com direito a parada faltando três voltas pro final pra tentar a melhor volta. Mais um Super Max Weekend na Fórmula 1 (ou Fórmula Verstappen?)3 – Não se ganha corrida na classificação, mas se perdeSérgio Perez largou fora do top 10 mais uma vez na Áustria, tendo que fazer corrida de recuperação em ambas as provas, mas conseguindo chegar em terceiro. Num ano onde ele começou com esperanças de disputar com Max pelas provas, largar lá do fundo do Grid não ajuda. Nos resta pensar: o que ele poderia fazer se conseguisse ir bem na classificação?4 – Foi Potente!Ferrari teve um final de semana bom, com Charles Leclerc e Carlos Sainz andando no mesmo ritmo de Mercedes, Aston Martin e McLaren. Com uma estratégia diferente, algo que geralmente dá errado na equipe, dessa vez deu resultado, com o segundo lugar de Leclerc e Sainz terminando em quarto lugar atrás de Pérez, sendo punido depois e caindo para a sexta colocação.5 – Alonso tem companhiaNo início da temporada, Fernando Alonso estava conseguindo ser constante, subindo no pódio nas primeiras quatro corridas do ano, mas nas últimas três corridas a coisa já não tem sido fácil para o espanhol, que já amarga a terceira prova sem pódio e vê não só as Mercedes chegando, mas também um crescimento de Ferrari e da McLaren ameaçando ele na disputa pelo pódio nas provas.
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