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Automobilismo

Cinco lições que tiramos do GP dos Estados Unidos

(por Pedro Gama) Neste domingo (22), o Circuit of The Americas – COTA, em Austin, nos Estados Unidos, recebeu mais uma etapa do campeonato mundial de Fórmula 1 de 2023, e a Playmaker Brasil traz cinco lições que podemos tirar da corrida.Confira a lista:Max Verstappen: Até onde pode chegar?O tricampeão mundial conquistou neste domingo a sua quinquagésima vitória na categoria. Max se tornou o mais jovem a atingir essa marca. Após dois anos de extrema dominância na categoria, a grande questão que paira é até onde o holandês pode ir. Com apenas vinte e seis anos, ainda tem muito de sua carreira pela frente e alguns recordes que pareciam impossíveis de serem quebrados agora estão ao alcance do piloto da Red Bull.Aston Martin: queda livreEm mais um final de semana em que tudo deu errado, a luz da Aston Martin, que era amarela, passou a ser vermelha. Fernando Alonso ficou fora da zona de pontuação, e a Aston Martin perdeu o seu segundo lugar no campeonato de construtores. A equipe de Lawrence Stroll terá muita pressão no final da temporada para conseguir resultados que outrora eram mais palpáveis.Williams: com sorte, tudo se resolveAlexander Albon fez mais uma corrida extremamente consistente, como tem sido o seu padrão em 2023. No entanto, o destaque vai para Logan Sargeant, que conseguiu o seu primeiro ponto na F1. Apesar de ter terminado em 12º na pista, vale ressaltar a boa corrida que o estadunidense fez, considerando o seu contexto de extrema pressão. Logan, que tem pouca experiência em monopostos, soma a sua falta de quilômetros à vaga mais desejada da categoria e sem ter certeza se estará guiando no ano seguinte. Mesmo com tudo isso em sua cabeça, fez uma boa corrida e se mantém vivo na briga para o próximo ano.Tsunoda: se provandoO piloto japonês, que teve o seu contrato renovado para 2024, fez a sua melhor corrida na temporada. Yuki vive também um período instável na equipe e, na volta de Daniel Ricciardo, passou uma mensagem para quem acha que ele é um piloto incapaz de estar na F1. Vale a pena acompanhar essa disputa até o final do ano entre os pilotos da AlphaTauri.Sprint Race: virando um problema?Surgindo como uma ideia revolucionária em 2021, a cada final de semana com a Sprint, mais as críticas ao formato aumentam. Com mais uma classificação e uma corrida que não define o grid para o domingo, a Sprint cria uma confusão para o espectador médio, que apenas se senta no seu sofá e assiste à corrida. É possível que existam alterações no modelo do final de semana da categoria para o próximo ano.

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