(por Layo Lucena)Nesta quinta-feira, 29, foi confirmada a morte de Pelé, o maior jogador da história do futebol. Segundo informações, o ex-Santos sofreu uma falência múltipla dos órgãos após meses de tratamento de um câncer. Pelé passou as últimas semanas internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. O ex-jogador precisou passar por tratamento por conta de câncer de cólon, que entrou em metástase e acabou atingindo outros órgãos. “Internado desde 29 de novembro para uma reavaliação da terapia quimioterápica para tumor de cólon e tratamento de uma infecção respiratória, Edson Arantes do Nascimento apresenta progressão da doença oncológica e requer cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca”, afirma o boletim médico divulgado na quinta-feira, 22. Vale destacar que, após suposta piora da sua condição, não houve boletim médico na sexta-feira, 23. “O paciente segue internado em quarto comum, sob os cuidados necessários da equipe médica.” Também na sexta-feira, surgiram vários rumores de sua suposta morte. Inclusive, após uma “movimentação” não esperada na Vila Belmiro, teorias apontavam que o estádio do Santos poderia realizar um evento em sua homenagem, após a confirmação de sua morte, neste final de semana. Daí para frente, ao longo desta semana, era sabido que dificilmente Pelé viraria o ano, porém, a família seguiu com fé e esperança, mas o Rei, nesta quinta-feira (29), infelizmente não resistiu.Após receber o título de “Maior Jogador de Futebol de Todos os Tempos”, Pelé marcou uma geração de jogadores e continua a ser lembrado até hoje. Com 1.282 gols em 1.364 jogos, o atacante conquistou três Copas do Mundo (sendo a primeira com 16 anos), seis Brasileirões (todos pelo Santos), duas Libertadores pelo ‘Peixe’, dois Mundiais defendendo o clube paulista, e foi seis vezes artilheiro em diversas competições.
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