(por Rafael Lima)Quando se fala em McLaren e Honda, a nostalgia toma conta, principalmente dos fãs brasileiros, pela parceira de sucesso do fim dos anos 80 e início dos 90, quando Ayrton Senna fez sucesso pela escuderia inglesa e o motor japonês.Após a saída da Honda em 1992, a McLaren demorou para retomar seus bons momentos e a parceria só retornou em 2015, porém, sem sucesso algum, terminando em 2017.A McLaren então acertou com a Renault e, posteriormente a Mercedes, enquanto a Honda se tornou parceira da Red Bull, pela qual conquistou os últimos dois títulos.Porém, em 2026, a Honda deixará de fornecer motores para a equipe austríaca, que fechou com a Ford, deixando a fábrica japonesa livre para acertar com outro time. Isso chamou a atenção da McLaren, que já conversou com Porsche e Audi, mas quer negociar com sua antiga parceira.Os motores de 2026 farão parte do processo de inovação e sustentabilidade que a FIA quer implantar, com o aumento de energia elétrica nas unidades, o fim do MGU-H e o novo MGU-K, que gera o triplo de potência.
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