Charles Leclerc assinou um novo contrato com a Ferrari esta semana, que o vincula à equipe pelo menos até 2026. Isso não apenas acrescentou alguns anos extras à sua estadia na escuderia, como também o colocou entre os mais bem pagos da F1.
A duração do novo contrato de Charles Leclerc na Fórmula 1 não foi divulgada publicamente quando foi anunciado pela Ferrari, exceto que era um acordo de “longo prazo”.
O Corriere della Sera, que está bem informado sobre tudo o que diz respeito à Ferrari, acredita que o novo contrato de Leclerc contém uma cláusula de rescisão de sua parte para permitir que ele deixe a equipe após 2026, caso a escuderia italiana não consiga dar a ele um carro capaz de brigar pelo título mundial.
Caso contrário, ele ficará preso na equipe até 2028, o que na verdade seria uma extensão de contrato de quatro anos, com seus termos anteriores expirando no final da próxima temporada.
Ferrari está colocando a mão no bolso
Isso basicamente significa que Leclerc assinou um contrato de cinco anos com a Ferrari com efeito imediato. Seu contrato que ia até 2024, foi assim atualizado antecipadamente. Como resultado, Leclerc ganhará pouco mais de US$ 30 milhões este ano, em vez de US$ 24 milhões. Além disso, podem surgir vários bônus.
De forma incremental, a remuneração de Leclerc deverá aumentar de forma constante para até US$ 50 milhões por ano em salário-base, mas apenas se ele ainda for piloto da Ferrari em 2028.
Quanto ao seu companheiro de equipe Carlos Sainz, as negociações com a Ferrari estão em andamento, mas nenhuma notícia de uma possível renovação está chegando até o momento, com Sainz vinculado a uma possível mudança para a Audi em 2026.