Ar sujo e vibração na direção surgiram como desafios para o piloto da Mercedes, George Russell, durante o Grande Prêmio do Japão no último fim de semana, impactando tanto seu conforto no cockpit quanto sua performance na corrida.
Russell enfatizou o problema do ar sujo afetando seu conforto no cockpit, especialmente durante a corrida, quando a turbulência dos carros se intensificou. Apesar de não ter problemas com os capacetes durante as sessões de treinos e classificação, o turbilhão causado pelo ar sujo durante a corrida tornou desafiador para o britânico manter seu conforto atrás de outros carros.
“Os carros estão definitivamente mais difíceis de seguir recentemente do que costumavam ser”, comentou George, destacando a crescente dificuldade de seguir de perto outros carros devido à turbulência aerodinâmica.
Além do desconforto causado pelo ar sujo, Russell também encontrou uma vibração na direção durante a corrida em Suzuka. Embora incerto da origem, ele especulou que poderia ser devido a um pequeno ponto chato nos pneus, indicando a necessidade de uma avaliação mais aprofundada.
Apesar desses desafios, Russell conseguiu superá-los e garantiu um sétimo lugar na corrida. Ele se envolveu em uma batalha com Oscar Piastri da McLaren, passando-o nas voltas finais da corrida. Embora investigado pelos comissários da FIA por contato feito durante a batalha, Russell não enfrentou nenhuma ação adicional.
Russell e a performance da Mercedes na corrida
Refletindo sobre sua performance na corrida, o piloto da Mercedes reconheceu a forte competição entre as equipes e a margem mínima entre os carros na classificação. Partindo do nono lugar no grid, Russell sentiu que o sétimo lugar foi o melhor resultado considerando o campo competitivo e os desafios enfrentados durante a corrida.
“Foi muito equilibrado entre as quatro equipes após a Red Bull”, observou o britânico. “No final, parece que você termina onde começou.”
Apesar de partir de uma posição mais baixa no grid, Russell observou que começar com os pneus de composto duro após a bandeira vermelha proporcionou flexibilidade estratégica. No entanto, ele enfrentou dificuldades atrás de seu companheiro de equipe Lewis Hamilton nas primeiras fases da corrida, o que afetou sua performance geral na corrida.
