Gabriel Milito, técnico do Atlético Mineiro (ATLÉTICO-MG)
Futebol Brasileirão

Atlético-MG cobra dívidas de Ceará, Fluminense e Vasco

O Atlético-MG anunciou nesta segunda-feira (6) que entrou na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) para cobrar três clubes. Fluminense, Vasco e Ceará entraram na mira do Galo por conta de dívidas em relação à negociações com seis jogadores dos três clubes.

De acordo com informações divulgadas inicialmente pelo jornalista Fred Augusto, o balanço financeiro do clube aponta que os valores que o Atlético-MG está pendente de recebimento pode chegar ao valor de R$22,5 milhões. O Vasco é o clube mais devedor com valor de aproximadamente R$15 milhões pelos jogadores do volante Jair e do lateral Paulo Henrique.

Os valores em relação à Fluminense e Ceará

Em relação ao Fluminense, a dívida consiste nas transações do lateral Guga, do atacante Keno e do zagueiro Vitor Mendes. O lateral e o atacante custaram R$13,6 milhões exatamente, mas o balanço financeiro do Atlético-MG não divulgou o valor do acordo via empréstimo com Guga.

Por fim, há ainda uma cobrança no valor de 9,6 milhões de reais em relação à venda do atleta Guilherme Castilho ao Ceará, segundo informações divulgadas inicialmente pelo site GE.

A pressão do Atlético-MG contra a arbitragem

Neste domingo (5), o presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, comentou a reação do Flamengo após a arbitragem no Nabi Abi Chedid. O rubro-negro reclamou bastante de duas tomadas de decisão da arbitragem no empate diante do Red Bull Bragantino, em partida válida pela 5ª rodada do Brasileirão Série A.

Em declaração nas redes sociais, o dirigente do Atlético-MG disse que ficou “surpreso” com o Flamengo reclamando de arbitragem e afirmou que esta atitude busca pressionar os árbitros pensando em um benefício adiante. Ou seja, colocando ainda mais “ingredientes” nas polêmicas envolvendo a arbitragem.

“A vida nos apresenta grandes surpresas. No futebol não é diferente. Eu achei que ia morrer sem ver o Flamengo reclamar de uma arbitragem. Mas eu vi, eu presenciei e foi ontem. O pior que reclamaram sem ter razão. Sabemos que vale como pressão. Reclama hoje para amanhã ter um benefício qualquer.”

Imagem: Divulgação

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