(Por Lucas Costa)De todas as equipes que buscaram ter a aprovação da FIA para entrar na Fórmula 1 a partir de 2025-2026, apenas a Andretti teve a aprovação. A equipe que compete na Fórmula Indy sob o comando do ex-piloto Michael Andretti tinha um acordo com a Renault (Alpine) para fornecer os motores a partir de sua entrada na categoria, mas este acordo expirou.Agora, a bola está na mão da FOM (Formula One Management) e das 10 equipes do grid, para aprovarem ou vetarem a entrada de mais um time norte-americano na Fórmula 1 além da Haas, que está no grid desde 2016. O Presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Mohammed Ben Sulayem, diz que está claro, no entanto, que a Andretti se qualificaria para um fornecimento a partir de 2025 ou 2026, já que disse que o objetivo de longo prazo era que a General Motors/Cadillac produzisse sua própria unidade de potência.Renault e Honda na disputaPara o chefão da FIA, com a entrada da Andretti a partir de 2025/2026, muito provavelmente a Alpine (Renault) ou a Honda poderiam ser o fornecedor de motores para o time americano, lembrando que os nipônicos fazem o motor da equipe nos Estados Unidos. A GM não deve ter um projeto de motor próprio pronto até esse período, forçando Michael Andretti a procurar outra opção.Ben Sulayem está bem otimista pela entrada da GM/Cadillac como fornecedora de motores na Fórmula 1, uma vez que a Audi fará a sua estreia na categoria, e a Ford tem um acordo fechado com a Red Bull e a AlphaTauri para 2026, já que a Honda fornecerá motores para a Aston Martin a partir deste ano.
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