(por Igor de Paiva)Fazendo um breve exercício, podemos usar o nome do maior jogador de todos os tempos e o clube que defendeu por mais de uma década e meia, Pelé e o Santos Futebol Clube. É óbvio que são poucos os jogadores que podem ser comparado com ele, mas escolher Ricardo Goulart, que chegou ao clube de forma totalmente descompromissada, para usá-la deveria ser considerado um crime. Em alguns casos, como o do Arsenal, a primeira camisa de dígitos tem um peso enorme, mas não pode ser comparada ao número 14, vestido por muito tempo pelo maior artilheiro da história do Clube, Thierry Henry. Como a diretoria retribuiu todos os seus serviços apresentados? Entregando tal número como prêmio de renovação para jogadores de nível bem duvidosos. Existem inúmeros meios para acabar com esse tipo de atitude, alguns mais agressivos, como aposentar a camisa para sempre, e outros menos, como uma análise mais criteriosa para a escolha. Entretanto, a decisão precisa vir também do próprio jogador, evitando ser alvo de críticas e possível vilão ao manchar o legado de uma lenda.
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